_ 2024 Abertura da Galeria Galatea em Salvador, Exposição Cais, curadoria Alana Silveira e Tomás Toledo
“Cais é a exposição coletiva que inaugura a sede de Salvador da Galatea, galeria fundada em 2022 em São Paulo, que escolheu a capital do Estado da Bahia e primeira capital do Brasil para sua morada fora do Sudeste.
Estar em Salvador parte do desejo da galeria de ampliar o seu público para além do contexto sudestino e expandir suas trocas e conexões com artistas, curadores e intelectuais sobretudo do Nordeste, mas também para outros locais além do eixo Rio-São Paulo. Nesse sentido, este gesto reflete e rearticula os pilares conceituais fundadores do programa da Galatea: ser um ponto de fomento e convergência entre culturas, temporalidades, estilos e gêneros distintos, gerando uma fricção, um embaralhamento e uma mistura entre o antigo e o novo, o canônico e o não-canônico, o formal e o informal, o erudito e o popular.
O título Cais nos remete às ideias de deslocamento, de viagem, de troca e de intercâmbio, que envolvem o conceito da chegada da Galatea em Salvador e, ao mesmo tempo, remetem à localização da galeria. Situada no térreo do edifício de arquitetura modernista Bráulio Xavier (que abriga um importante painel de Carybé, artista argentino radicado em Salvador), localizado na rua Chile, a primeira rua do Brasil, a galeria encontra-se na região do antigo Portal de Santa Luzia, uma das portas de acesso de Salvador no período em que era murada, que ligava o porto (cais) à cidade alta pela Ladeira da Conceição da Praia. Este último logradouro, por sua vez, é o local onde se encontra a oficina de José Adário, o ferreiro de ferramentas de orixá mais antigo em atividade na cidade de Salvador. Zé Adário foi o artista escolhido pela Galatea para inauguração de seu espaço em São Paulo, onde o artista realizou a primeira individual de sua carreira.
O recorte curatorial parte justamente dessa relação estabelecida com a obra de José Adário e o contexto cultural e geográfico em que ela está inserida e agrega os demais artistas nordestinos representados e trabalhados pela Galatea – Aislan Pankararu, Chico da Silva e Miguel dos Santos – para a partir de elementos e temas-chave da produção destes artistas derivar os conteúdos dos quatro núcleos que constituem a mostra: Fantasias de fauna e flora; Geometrias afro-indígenas e brasileiras; Representações da religiosidade e cultura afro-indígena e brasileira; e seu subnúcleo Máscaras Expandidas, localizado na sala do cofre.
Justapondo e friccionando nomes históricos e contemporâneos, artistas de formação tradicional e autodidata, a exposição conta com obras de 60 artistas nascidos ou radicados no Nordeste e organiza-se em torno de três temas chave: a estratégia da representação fantasiosa e estilizada da fauna e flora brasileira; as diversas elaborações e usos da abstração no contexto do Brasil, passando pelo modernismo, pelas raízes indígenas e afro-brasileiras; as representações da rica e complexa religiosidade do nosso país, mesclando imagens e referências das religiões de matriz africana com as do catolicismo popular. Desta forma, Cais pede licença para chegar em Salvador e convida para conhecer seus trabalhos e suas histórias.
Curadoria: Alana Silveira, diretora, Galatea Salavador; e Tomás Toledo, sócio-fundador, Galatea”
Artistas Participantes: Abraham Palatnik (1928, Natal, RN – 2020, Rio de Janeiro, RJ), Adenor Gondim (1950, Rui Barbosa, BA), Adriano Machado (1986, Feira de Santana, BA), Agnaldo Manuel dos Santos (1926, Ilha de Itaparica, BA – 1962, Salvador, BA), Aislan Pankararu (1990, Petrolândia, PE), Ana Fraga (1974, São Félix, BA), Antônio Bandeira (1922, Fortaleza, CE, BR – 1967, Paris, FR), Antônio Maia (1928, Carmópolis, SE – 2008, Rio de Janeiro, RJ), Ariano Suassuna (1927, João Pessoa, PB – 2014, Recife, PE), Armando Sá (1918, Salvador, BA – 2005, Salvador, BA), Aurelino dos Santos (1942, Salvador, BA), Ayrson Heráclito (1968, Macaúbas, BA), Bauer Sá (1950, Salvador, BA), Bruno Novelli (1980, Fortaleza, CE), Chico da Silva (Francisco Domingos da Silva) (1910, Alto Tejo, AC — 1985, Fortaleza, CE), Cícero Dias (1907, Escada, PE, BA – 2003, Paris, FR), Davi Rodrigues (1968, Cachoeira, BA), Dinho Araujo (1985, Pinheiro, MA), Edsoleda Santos (1965, Salvador, BA), Elias Santos (1964, Aracaju, SE), Elisa Martins da Silveira (1912, Teresina, PI – 2001, Rio de Janeiro, RJ), Emanoel Araújo (1940, Santo Amaro, BA – 2022, São Paulo, SP), Francisco Brennand (1927, Recife, PE – 2019, Recife, PE), Galeno (1957, Parnaíba, PI), Genaro de Carvalho (1926, Salvador, BA – 1971, Salvador, BA), Gerson Souza (1926, Recife, PE – 2008, Rio de Janeiro, RJ), Gilberto Filho (1953, Cachoeira, BA), Grauben do Monte Lima (1889, Iguatu, CE – 1972, Rio de Janeiro, RJ), Heloísa Juaçaba (1926, Guaramiranga, CE), Isabela Seifarth (1989, Salvador, BA), Jayme Fygura (1951, Cruz das Almas, BA – 2023, Salvador, BA), João Alves (1906, Ipirá, BA – c. 1970, Salvador, BA), José Adário (1947, Salvador, BA), José Bezerra (1952, Buique, PE), J. Cunha (1948, Salvador, BA), José de Freitas (1935, Vitória de Santo Antão, PE – 1989, Rio de Janeiro, RJ), José Ignácio (1911, Arauá, SE – 2007, Aracaju, SE), José Tarcísio Ramos (1941, Fortaleza, CE), Lázaro Roberto (1958, Salvador, BA) Lucas Cordeiro (1994, Itapetinga, BA) Luciano Figueiredo (1948, Fortaleza, CE), Manuel Messias dos Santos (1945, Aracajú, Sergipe – 2001, Rio de Janeiro, RJ), Marepe (1970, Santo Antônio de Jesus, BA), Mario Cravo Neto (1947, Salvador, BA – 2009, Salvador, BA), Marlene de Almeida (1942, Bananeiras, PB), Martinho Patrício (1964, João Pessoa, PB), Mestre Dicinho (Adilson Carvalho) (1945, Jequié, BA), Mestre Didi (1917, Salvador, BA – 2013, Salvador, BA), Mestre Zimar (1959, Matinha, MA), Miguel dos Santos (1944, Caruaru, PE), Montez Magno (1934, Timbaúba, PE – 2023, Recife, PE), Nilda Neves (1961, Botuporã, BA), Rebeca Carapiá (1988, Salvador, BA), Rubem Ludolf (1932, Maceió, AL – 2010, Rio de Janeiro, RJ), Rubem Valentim (1922, Salvador, BA – 1991, São Paulo, SP), Thiago Costa (1992, Bananeiras, PB), Tiago Sant’Ana (1990, Santo Antônio de Jesus, BA), Tunga (1952, Palmares, PE – 2016, Rio de Janeiro, RJ).
Abertura [Opening]
Quarta-feira, 31 de janeiro | 16h às 21h
[Wednesday, January 31st | 4 pm – 9 pm]
Exposição [Exhibition]
1 de fevereiro — 16 de março
Terça a sexta | 10h às 19h
Sábado | 11h às 15h
_ 2023 Programa Avisa lá que eu vou.
T2:E6 – Cachoeira Autoclassificação etária: livre Disponível em HDHDT2:E6 39 min2023
PODEM ASSISTIR TAMBÉM PARTE DO VÍDEO NO LINK: https://youtu.be/XnSSjZgzzdI
De 04/05 a 15/06/2023
_ 2023 Exposição Viva São João, MAC Museu de Arte Contemporânea, Feira de Santana, Ba. De 13/06 a 14/07/2023 Casa
_ 2023 Casa 401: Deslocamentos de Memória, Salvador, Galeria Aliança Francesa. De 04/05 a 15/06/2023
Links www.pilula.com.br/casa401
_ 2023. 13/03 Homenagem da SECULT no dia das Mulheres
Nascida em São Félix, Recôncavo Baiano, Mestre e Doutoranda, Artes Visuais pelo PPGAV/UFBA. Contemplada duas vezes com o prêmio Matilde Matos. Foi destaque na Bienal do Recôncavo. Premiada nos Salões Regionais de Artes Plásticas da Bahia nos anos 2008/2009 e em 2022 recebeu Menção Honrosa. Em 2014 realizou individual intitulado “Escombros” com curadoria de Sonia Rangel, no mesmo ano sua terceira individual Nós, Curadoria de Rogeria Maciel. Em 2017 participou da Bienal de Cerveira em Portugal com a obra `”Tombado”. Em 2020 recebe o Prêmio Jorge Portugal, Rio de Tudo Isso II, de curadoria Rogeria Maciel. Em 2022 realiza mais um individual com o título A Falsa Baiana , com curadoria de Clarissa Diniz. Faz parte do grupo de Pesquisa da UFRB sobre Arte e Espiritualidade e atua com projetos junto ao Coletivo de Mulheres Catarina do Paraguaçu, realizando oficinas e ou coordenando Projetos. Como artista sua produção utiliza as linguagens da Performance, da Instalação e do desenho com temas sobre as mulheres e as violências que afetam a sociedade contemporânea.
_ 2022 E 2023 Encontros
Homengaem ao mês da Mulher FUNCEB, Encontro com Curadores no Salão Regional da Bahia e Encontro filmagem Avisa Lá que eu vou.
_ 15/12/ 2022 Mesa Redonda e Lançamento do Catálogo da Exposição A Falsa Baiana, com a participação de Tatiele Café e Clarissa Diniz, Casa da Cultura Américo Simas, São Félix, Ba
Para ter acesso ao catálogo virtual é só clicar aqui https://anafraga.files.wordpress.com/2023/03/catalogo-a-falsa-baiana-20x20cm-digital-rgb-1.pdf
_ 07/ e 21/12/ 2022 Atividades da Exposição A Falsa Baiana, Casa da Cultura Américo Simas, São Félix, Ba
_ 28/11 2022 A Exposição A Falsa Baiana recebeu a visita do apresentador Paulo Vieira do Programa “Avisa Lá que eu vou” em São Félix, Bahia
_ 18/11 a 18/12/2022 Exposição Individual A Falsa Baiana , São Félix, Bahia
Projeto realizado através do Edital Setorial de Artes de 2009, com apoio da SECULT e do Fazcultura
21/10/ 2022 Oficina de Tinta artesanal com pigmentos naturais, Escola Municipal Arlindo Rodrigues, Lei Aldir Blanc, São Félix
_ 08/10 a 27/11/2022 Menção Especial no Salões de Artes Visuais da Bahia – 64ª Edição – Salvador Bahia
lINK PARA O CATÁLOGO: http://www.fundacaocultural.ba.gov.br/arquivos/File/Catalogo_SaloesDeArtesDaBahia_2022.pdf
_ 21/06 a 23/06/2022 Participação no First Edition of JOCEP -International Journey on Contemporary European Painting – Universidade do Porto, Porto, Portugal
LINK DA PÁGINA: https://icocep.fba.up.pt/jocep-program/index.html
02/02/22 Oferenda, Curadoria de Andrea May
23/ 11/2021 Publicação do Livro Corpos Nômades
Um prazer participar dessa da também aartista e pesquisadora Geisa Lima. Para saber mais sobre essa publicação, pode entrar em contato com o insta de Geisa @geisagregalua
_Janeiro/2021 Mapa Inventário
O projeto pode ser acessado através dos links Mapa inventário Ana Fraga Pode também baixar o livro digita Uma boa leitura!
_30/ 06/2021 Publicação de catálogo online do Projeto Rio de Tudo Isso II
https://fragamariaana.wixsite.com/riodetudoisso
_ 26/ 02/2021 Vendo Brechas: Uma conversa com Artistas Pesquisadores Congresso UFBA
02/02/2021 – Exposição Coletiva Virtual Balaio Virtual, Espaço Multiuso Lalá
Link: post.htmlhttps://galeriabalaiovirtual.blogspot.com/2021/01/blog-post.html
01/12/2020 – lançamento do Livro Ateliê Expandido
Isso é Arte de mulher!
Livro-experiência justificado em duas razões: um de natureza técnico-científica e outra de natureza político-social. Em primeiro lugar pretende-se que este e-book contribua com a produção teórica sobre arte em ambientes digitais para aqueles dispostos a compreenderem melhor a temática e/ou desejem se utilizar dos resultados para pôr em prática uma forma dinâmica de comunicação e acesso do público a sua produção. Por seguinte, os relatos de artista contidos aqui assumem e reconhecem a importância de políticas de apoio ao fomento e distribuição do trabalho artístico, ou seja, imagina-se que se faz importante na medida em que levanta reflexões e discussões que possam vir a contribuir com o despertar da consciência coletiva sobre a importância de se conectar de forma mais acessível acerca das artes visuais. Tendo ainda a perspectiva de que este livro se entrelaça com questões de gênero tais como o fazer e saber feminino e suas memórias transversais. (Texto da Editora Bagageiro)
Fazer download – Atelier expandido
18.08.2020 – Performance em Ateliê/ Pátria Amada
11/08/2020 – Programa Gerir- Flotar- México
23/07/2020 –O sagrado feminino por Ana Fraga
30/04/2020 – Live Arte Leitura e Feminino
26/07/2019 – 7ª Edição Julho das Pretas, Palestra O Corpo Feminino- Organização: Coletivo de Mulheres Catarina do Paraguaçu
22/02/2019 – Lançamento do livro da Dissertação de Marielle Franco- Performance ColetivaCasa da cultura, São Félix. Organização: Coletivo de Mulheres Catarina do Paraguaçu
31/07/2018 – Performance coletiva no I Encontro do Coletivo de Mulheres Negras de São Félix
30/05/2018 – Projeto Insurgencia da jornalista Luciana Accioly- Performance A Mesa Indisposta- Local Sindicato de trabalhadoras Rurais em Governador Mangabeira Recôncavo Baiano
25/07/2017 – Exibição da performance Escombros III no cine Cine Teatro Cachoeirano 100 vagas
2017 – 365 dias Performances, principais ruas da cidade de São Félix de 1 de maio a 1 de abril de 2018
2017 – Circuito das Artes, Curadoria Alejandra Muñoz, Galeria Cañizares, Salvador, Ba de 06/12/2016 a 20/01/2017
Minha irmã Rosa, eu, Evandro Sybine e Nanci Novaes no dia da abertura do Circuito das Artes. Fotografia de Valéria Simões
2016 – Ibêjis Galeria de Artes Augusto Regis. Cachoeira Bahia Salvador, Ba de 04/10/2016 a 05/11/2016
2015 – Encontro com Marina Abramovic como parte do documentário Espaço Além – Marina Abramović e o Brasil de 23, 24 e 25 /05/2015 São Félix
2014 – Inclusão no Dicionário de Artes Manoel Quirino Curadoria Dilson Midlej, Salvador, Bahia, inclusão em 20/04/2014
http://www.dicionario.belasartes.ufba.br/wp/
http://www.dicionario.belasartes.ufba.br/wp/?verbete=ana-fraga
2013 – Exposição Individual Escombros, Galeria Cañizares Salvador Bahia Salvador, Ba de 31/10 a 15/11/2013
2012 e 2013 – Oficina Criativa com crianças e Conversa sobre Arte Contemporânea, Ateliê Ana Fraga, São Félix-Ba de 22/09/2011 a 23/03/2012
2011 _ Programa Soteropólis TVE- Bahia
Pautando a vida com Ana Fraga, por Vania Dias
“Não conhecia o trabalho de Ana Fraga até ter a oportunidade de entrevistá-la! A gente marcou de se encontrar, alguns dias antes da entrevista, pra se conhecer, falar da vida e das questões que inquietam uma artista como ela. De andar manso e fala calma, nossos guarda-chuvas se cumprimentaram. A chuva de verão batizava o encontro entre uma jornalista curiosa e a moça tímida que veste a sua arte de muita ousadia e irreverência.
Ouvi muitos casos de São Félix, cidade natal de Ana, e tomei nota de como os olhos dela brilhavam quando falava da família. Especialmente, do pai, do marido e do filho. 3 homens especiais. 3 grandes companheiros de vida. A noite foi se firmando e aquele banco de madeira que esculpia a entrada do supermercado fazia cenário para as nossas reflexões sobre como os sentidos do “ser mulher” estão postos no mundo, hoje.
Falar do próprio trabalho é um exercício que Ana Fraga faz com cautela. Ela acredita que a palavra acaba, de certa maneira, corrompendo o trabalho em si. O caminho performático escolhido por Ana sugere, pra mim, um caminho de mergulho em si mesmo, a partir das intensidades postas em cena na arte do outro.” Por Vania Dias
A matéria original você encontra no site do IRDEB no link http://www.irdeb.ba.gov.br/soteropolis/?p=9078
O Programa Soterópolis da TVE, entrevistou a artista Ana Fraga. Em um bate papo descontraído Ana fala sobre processo criativo, as poéticas que compõem suas obras e ainda conta detalhes de sua mais recente exposição individual “Escombros” realizada na Galeria Cañizares na capital baiana. Se você ainda não conferiu, é só clicar no link abaixo e descobrir um pouco mais sobre o universo do corpo como obra. Para ter acesso a entrevista basta clicar no link
http://www.irdeb.ba.gov.br/tve/catalogo/media/view/5283 e ir para o vídeo 3/4, segunda entrevista do bloco, logo depois da dica do Soterópolis! Vale a pena conferir!!
2011 – Tramas, Tramas e Tramas Museu do Traje Salvador Bahia Salvador, Ba de 22/09/2011 a 23/03/2012
2009 – Corpo em Prospecção: Performance – art e Expressões performativas. UFRB CAHL 14/01/2009 a 23/03/2012
MANDU debate performance-art em Cachoeira
8 01 2010
O MANDU Performance-Art com a coordenação de Ayrson Heráclito realizará o evento Corpo em prospecção: Performance-art e expressões performativas. O ciclo de debates acontece no dia 14 de janeiro de 2010 no Auditório do Quarteirão Leite Alves em Cachoeira – Ba.
A atividade surge da necessidade de se discutir as relações entre corpo e arte, suas poéticas e suas formas de produção de sentido. Além disso, parte da vontade de debater sobre as expressões populares que ganham caráter performativo e que são tomadas pela arte contemporânea como referencial produtivo.
O evento contará com as palestras dos professores Ayrson Heráclito, Zmário Peixoto e Ana Fraga. Performance-art e as contaminações das expressões performativas, Performance-art em Salvador e Poéticas de uma performer do Recôncavo serão os temas expostos, respectivamente, nessa sessão. A mesa terá início às 9:30 da manhã.
Às 14:00 serão apresentados portfólios dos coletivos de performance OSSO, de Salvador, e MANDU, de Cachoeira.
Finalizando o evento, às 19:00 iniciará uma mostra de performance com a apresentação das obras Noite de Núpcias de Violeta Martinez, Doce X de Tiago Sant’Ana e Liquidando vidas de Júlio César Sanches no foyer do Quarteirão Leite Alves.